O QUE VOCÊ VAI VER AQUI?

Nossos diálogos estão cada vez
mais restritos

à nossa própria bolha.

Coisas que parecem ser fáceis,
como se relacionar e comunicar,
tornaram-se complexas.

No PRIMEIRO CAPÍTULO, vamos analisar o contexto político e sociocultural, a partir de 2013, para entendermos como chegamos até aqui.

No SEGUNDO CAPÍTULO, mapeamos e analisamos 3 diferentes fatores que influenciam nesta complexidade em construir diálogos e apresentamos recomendações específicas para cada um, sendo eles:

MECANISMOS: Como transmitimos e recebemos as informações;

AMBIENTES: Em qual ambiente {físico ou digital} acontecem as conversas;

INTERLOCUTORES: Quem são as pessoas por trás da mensagem.

Por fim, no TERCEIRO E ÚLTIMO CAPÍTULO, trazemos 8 recomendações gerais que podem ser aplicadas – independentemente dos fatores mapeados – para as pessoas qualificarem as conversas que desejarem e para marcas se tornarem agentes construtores dessas pontes. Todos podemos começar a construir diálogos mais saudáveis.

Um estudo para criar pontes em
um país que está deixando a
conversa morrer.

O QUE VOCÊ VAI VER AQUI?

Nossos diálogos estão
cada vez mais restritos

à nossa própria bolha.

Coisas que parecem ser fáceis, como
se relacionar e comunicar, tornaram
-se complexas.

Navegue no site pelo seu computador,
para ter uma EXPERIÊNCIA MAIS
INTERATIVA E ÚNICA, ou acesse o material completo completo abaixo

No PRIMEIRO CAPÍTULO, vamos analisar o contexto político e sociocultural, a partir de 2013, para entendermos como chegamos até aqui.

No SEGUNDO CAPÍTULO, mapeamos e analisamos 3 diferentes fatores que influenciam nesta complexidade em construir diálogos e apresentamos recomendações específicas para cada um, sendo eles:

MECANISMOS: Como transmitimos e recebemos as informações;

AMBIENTES: Em qual ambiente {físico ou digital} acontecem as conversas;

INTERLOCURTORES: Quem são as pessoas por trás da mensagem.

Por fim, no TERCEIRO E ÚLTIMO CAPÍTULO, trazemos 8 recomendações gerais que podem ser aplicadas – independentemente dos fatores mapeados – para as pessoas qualificarem as conversas que desejarem e para marcas se tornarem agentes construtores dessas pontes. Todos podemos começar a construir diálogos mais saudáveis.